Conhecendo a BCE (Biblioteca Central)

Olá, futuros coleguinhas de UnB, tudo bem com vocês? Estou aqui para continuar a série de posts sobre nossa tão

Gisele(eu) na entrada da BCE

amada UnB. E se não quiser perder nenhum outro post ó continuar acompanhando o blog.

Hoje, vou apresentar para vocês a Biblioteca Central, para os íntimos, BCE. Ela é uma das bibliotecas mais completas no país. Sua coleção se iniciou nos anos 60, possui um vasto acervo interdisciplinar e um riquíssimo acervo virtual. Devo informar que o post de hoje será tendencioso, pois o amor que sinto pela BCE, nem se explica, foi amor a primeira visita.

Se quiser conferir com detalhes toda a linha do tempo desde 1961, quando a criação da BCE foi prevista, é só acessar o site da UnB, sobre a BCE, mas vou fazer um resuminho aqui pra vocês:

 

BCE, na década de 60
Foto: bce.unb.br

Na década de 60: Ao ser idealizada, levou aproximadamente 4 anos para ficar efetivamente na UnB, no préfio SG-12. Três anos depois, a biblioteca volante foi inaugurada, e a partir daí a BCE começou a ser aberta nos finais de semanas e feriados.

Na década de 70: Finalmente, em 1970 a obra do prédio definitivo ficou pronta, mas somente três anos depois, foi inaugurada. E para finalizar a década com sucesso, a BCE se tornou automatizada.

 

1973 – Prédio Definitivo
Foto: bce.unb.br

Na década de 80: A verdade, é que essa foi uma década com constantes mudanças, pois foi marcada pela automação. E a boa notícia da década, foi que em 1986 todas as obras foram reincorporada ao acervo.

Na década de 90: Essa década foi marcada pela classificação como nível A pelo Programa de Acesso Público à Informação, mantido pelo Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnologico (CNPq) e pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnologico (PADCT).

1980 – Automação
Foto: bce.unb.br

Nos anos 2000: Nos anos 2000, a BCE acertou algumas parcerias e convênios, abriu novos arquivos, fez algumas reformas e restaurações, reforçou a segurança e começoua utilizar o software de automação Pergamum.

Nos anos 2010: Em 2010 se tornou obrigatório o depósito de monografias na biblioteca digital, se tornou mais tecnológica e teve diversos realizados em parceria com outras instituições.

Térreo, BCE
Foto:noticias.r7.com

Agora que já conhecem toda a trajetória da incrível biblioteca que temos em Brasília, vou apresentar para vocês o hoje dela. A biblioteca tem 16000 m² e capacidade para 2 mil usuários. Ela tem livros raros e fundos arquivísticos de grandes personalidades. O edifício conta com 3 andares e extensas prateleiras divididas em assuntos que com certeza você vai encontrar o que precisa.

Ela é enorme, tem espaço para estudo no térreo, no subsolo e no primeiro anda. Todos os andares possuem mesas e cadeiras com tomadas próximas (é interessante levar uma extensão) e ainda há cabines individuais e coletivas. A

Sala de computadores, BCE Foto: bce.unb.br

verdade, é que mesmo com todo esse tamanho, raramente você vai encontra-la vazia, mas não tem segredo, se não encontrar nenhuma mesa só para você, basta pedir para dividir mesa com quem já estiver lá.

O mais legal da BCE, é que você não precisa sempre estar em silêncio ou sussurrando. Cada andar tem uma indicação de quanto de barulho podemos fazer. Quer saber mais? Lá nós temos uma sala com vários computadores para

usarmos sempre que precisarmos e ainda contamos com wifi gratuito para toda a comunidade e não só para os alunos.

Mesas de estudo individuais, BCE

E aí vai um segredo para os amantes de águas de qualidade (será se isso existe?), a água da BCE é a melhor água do Darcy Ribeiro, e o banheiro está sempre limpinho.

No meu primeiro semestre, fiz todas as matérias a noite, o que meu deu bastante tempo livre (para estudar), sempre

almoçava no R.U e já ia direto para a BCE até dar o horário das aulas. Eu particularmente amo estar na BCE, há quem diga que é longe de tudo, mas não concordo, ela é próxima de qualquer parte do ICC, e por isso se tornou meu point, seja para estudar, passar um tempo, descansar e até dormir (não sou de ferro).

Assim como já disse nos posts anteriores, a paisagem da UnB é muito bonita, e a BCE não fica de fora disso. Com janelas grandes é possível ver a quantidade de verde que rodeia a universidade, tornando o estudo um momento muito mais que agradável, além disso, lá você sempre vai encontrar tantas pessoas concentradas em livros que você acaba aprendendo por osmose também (isso seria incrível kkk), inspiração é o que não falta.

Aposto que deu até vontade de se preparar para entrar na UnB lá na BCE, né?! Então aí vai uma notícia incrível. No início de 2019 a BCE passou a funcionar ininterruptamente em dias úteis, e aos fins de semana e feriados, o local funciona das 7h às 19h.

Cá entre nós: Esse post só não está sendo escrito de lá, porque estou de férias.

 

 

 

Gostou das informações? Quer mais?  É só continuar acompanhando o blog, fiquem de olho que nos próximos dias estaremos atualizando essa séria de descobertas sobre essa Universidade maravilhosa.

 

Até o próximo post, Tchaau!

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